quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Can Man Live Without God? - Ravi Zacharias




Excelente palestra do Dr. Ravi Zacharias na Singapore University onde ele fala sobre o tema "Can Man Live Without God?" (Pode o Homem Viver Sem Deus?). No qual ele argumenta sobre a necessidade de Deus para termos padrões morais absolutos.

Site do Dr. Ravi Zacharias: www.rzim.org

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Eu li Introdução à Teologia Evangélica - Karl Barth

...e gostei!


Breve introdução ao pensamento teológico de um dos maiores teólogos do século XX.
Vale a pena lê-lo.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Grandes Debates



Dinesh D'Souza vs Christopher Hitchens - Is Christianity the Problem?



Alister McGrath vs Christopher Hitchens - Poison or Cure? Religious Belief in the Modern World



William L. Craig vs Eddie Tabash - Humanism vs Christianity


Part 1


Part 2

Dinesh D'Souza vs Michael Shermer - Is Christianity Good for the World?

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Eu li Ortodoxia - G.K.Chesterton



"O marco do pensamento cristão do século XX

Numa época em que a Europa dava os primeiros passos para tornar-se uma sociedade pós-cristã, um intelectual de grosso calibre, cansado do cinismo reinante e do fascínio despertado por novas idéias, resgata o núcleo da fé cristã como arcabouço suficiente para dar sentido à existência humana.

Ao contar sua jornada espiritual, G. K. Chesterton faz saber à intelligentsia européia da primeira metade do século XX que o socialismo, o relativismo, o materialismo e o ceticismo estavam longe de responder às questões existenciais mais profundas. E quando questionado sobre as aparentes contradições da fé cristã, Chesterton era um mestre em valer-se do paradoxo para apresentar a simplicidade do senso comum.

Seu jeito despojado, seu estilo incisivo e a facilidade de rir de si mesmo tornaram célebres seus debates com intelectuais da época, como George Bernard Shaw, H.G. Wells, Bertrand Russell e Clarence Darrow.

Dono de uma pena arguta, sutil e envolvente, Gilbert Keith Chesterton deixou marcas inesquecíveis em mestres da literatura como Hemingway, Borges, García Márquez e T. S. Eliot. Como se não bastasse, seus textos influenciaram decisivamente líderes de movimentos de libertação como Michael Collins (Irlanda), Mahatma Gandhi (Índia) e Martin Luther King (Estados Unidos).

Cem anos depois, Ortodoxia é um clássico da literatura que merece (e deve) ser revisitado."

Leia um trecho do livro

Fonte: http://www.mundocristao.com.br/produtosdet.asp?cod_produto=10575&cod_categoria=8


Site do livro: http://www.mundocristao.com.br/ortodoxia/default.asp

Debates de William Lane Craig

sábado, 2 de fevereiro de 2008

Eu li... O Dom de Profecia de Wayne Grudem


Wayne Grudem é um dos maiores teólogos norte-americanos. Tendo estudado em Harvard e Cambridge, Grudem é autoridade a ser ouvida quando o assunto é teologia. Nesse livro o autor fala sobre um dom pouco compreendido e bastante controverso nos dias de hoje – o dom de profecia. De um lado os cessacionistas que o ignoram, de outro os pentecostais que o abusam. Grudem faz uma análise profundamente bíblica da natureza e função do dom de profecia, ele prova biblicamente que a profecia é para hoje.

Uma lição importante que o livro nos traz é sobre a diferença entre a profecia do Antigo e do Novo Testamento. Enquanto no Antigo Testamento os profetas tinham autoridade divina absoluta, no Novo Testamento quem foi responsável por essa função foram os apóstolos, estes sim aptos a transmitir as palavras de Deus e incluir livros no cânon, desobedecer a um apóstolo do Novo Testamento e desobedecer a um profeta do Antigo é o mesmo que desobedecer a Deus. Grudem diz:

No primeiro momento, poderíamos imaginar que os profetas do NT seriam como os do AT. Mas quando olhamos para o NT não parece ser esse o caso. Há pouca ou nenhuma evidência da presença de um grupo de profetas capazes de proclamar as palavras de Deus (com “autoridade divina absoluta”, que não pudesse ser questionada) ou com autoridade para escrever livros a serem incluídos no NT. No entanto, há um grupo bastante proeminentes no NT que realmente falava com autoridade divina absoluta e que escreveu a maioria dos livros do NT. Esses homens, porém, não eram chamados “profetas”, mas “apóstolos”. Eles se parecem, em muitos aspectos, com os profetas do AT.

Portanto, apesar de ser um dom baseado em revelação do Espírito Santo, o profeta neotestamentário está sujeito a falhas, assim como o mestre ou o pastor, pelo fato de que a revelação do Espírito Santo é transmitida com as palavras do próprio profeta, que pode interpretar a revelação de maneira equivocada. Para justificar esse ponto, Grudem cita o exemplo do profeta Ágabo em Atos 21.10-11.

Ágabo profetizou que os judeus de Jerusalém ‘amarrariam’ Paulo e o ‘entregariam’, - predição que não estava totalmente errada, mas continha elementos equivocados. Os romanos prenderam Paulo (v.33), e os judeus, em vez de entregá-lo voluntariamente, tentaram matá-lo, de movo que ele precisou ser resgatado à força (v.32). A predição não estava totalmente errada, mas um tipo de imprecisão nos detalhes como esse teria levado ao questionamento da validade de qualquer profecia do AT.” diz Grudem.


O livro é também uma marretada na cabeça do cessacionismo, Grudem aniquila qualquer possibilidade de os dons espirituais terem cessado. Depois de comentar sobre 1 Corintios 13.8-12, ele termina sua refutação a algumas objeções cessacionistas que tem como base o versículo de 1 Corintios citando D. Martyn Lloyd-Jones:

“Isso quer dizer que eu e você, que temos as Escrituras abertas diante de nós, sabemos mais que o apóstolo Paulo sobre as verdades de Deus [...] Isso significa que todos nós somos superiores [...] até mesmo aos apóstolos, incluindo Paulo! Significa que agora estamos em uma posição na qual [...] conhecemos, da mesma forma como somos conhecidos por Deus [...] Na verdade, existe apenas uma palavra para descrever tal visão: absurdo.”

Definitivamente é um livro essencial para os estudantes de teologia, será difícil um autor fazer uma abordagem ao dom de profecia mais profunda do que fez Wayne Grudem nesse excelente livro. O que John Stott fez com “A Cruz de Cristo”, Grudem faz com “O Dom de Profecia”, duas obras-primas completas e inigualáveis. Recomendo enfaticamente a todo cristão, tanto pentecostal quanto tradicional.

 
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